O editor deste Empreender escreve em vários sítios. Por exemplo, recentemente co-assinou o seguinte texto:
«O Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho (GRUM), tendo acompanhado, desde o primeiro momento, o processo de elaboração dos estatutos da Universidade, oportunamente manifestou a sua preocupação quanto aos termos em que o debate estatutário vinha decorrendo e à ambição posta na reformulação da estratégia da Instituição e do seu modelo de organização e de governo.
Empenhados que estávamos em contribuir para o estabelecimento de um modelo de governação da Universidade do Minho que a qualificasse e a projectasse nacional e internacionalmente, manifestámos a nossa convicção, ditada pelas vivências pessoais e pela reflexão mantida, de que reformar a Universidade era mais que fazer a simples acomodação das estruturas e modelo de governação existentes ao que aparecia disposto no RJIES.
Em particular, sendo nosso entendimento de que o Conselho Geral era(é) uma peça essencial para o sucesso da reforma em curso, empenhámo-nos em ver consagrados nos estatutos da Universidade os instrumentos que lhe assegurassem relevância estratégica e um funcionamento ágil.
Terminada que está a elaboração dos estatutos, apraz-nos constatar a utilidade da nossa intervenção, com expressão no acolhimento final pela Assembleia Estatutária de alguns dos princípios que emergiram na reflexão que animámos, nomeadamente no que se refere ao número de membros do Conselho Geral, e a alguma flexibilidade organizacional e eficiência na gestão de recursos supostamente visadas, atentos ao que aparece enunciado nos estatutos propostos para homologação.
Empenhados que estivemos e estamos no sucesso da reforma do ensino superior nacional, só ainda esboçada, e no sucesso da Universidade do Minho, em particular, entendemos entretanto que esta não é a hora de abandonar o debate e o labor em favor de uma Universidade renovada na sua forma de funcionamento e nos seus desígnios em termos de oferta de formação, de produção de conhecimento científico e tecnológico e de interacção com o meio, nas dimensões extensão universitária e animação cultural. Essa acção far-se-á fora do contexto deste Grupo de reflexão, que esgotou as virtualidades que estiveram na base da sua criação.
É para este labor e para a construção deste projecto de afirmação da Universidade do Minho que, nesta hora, nos atrevemos a convocar a comunidade académica minhota.»
Não há nada a esconder e, mesmo sem estatuto editorial, este blogue não deixa de alertar o leitor para o que pode encontrar sempre que aqui passe.
«O Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho (GRUM), tendo acompanhado, desde o primeiro momento, o processo de elaboração dos estatutos da Universidade, oportunamente manifestou a sua preocupação quanto aos termos em que o debate estatutário vinha decorrendo e à ambição posta na reformulação da estratégia da Instituição e do seu modelo de organização e de governo.
Empenhados que estávamos em contribuir para o estabelecimento de um modelo de governação da Universidade do Minho que a qualificasse e a projectasse nacional e internacionalmente, manifestámos a nossa convicção, ditada pelas vivências pessoais e pela reflexão mantida, de que reformar a Universidade era mais que fazer a simples acomodação das estruturas e modelo de governação existentes ao que aparecia disposto no RJIES.
Em particular, sendo nosso entendimento de que o Conselho Geral era(é) uma peça essencial para o sucesso da reforma em curso, empenhámo-nos em ver consagrados nos estatutos da Universidade os instrumentos que lhe assegurassem relevância estratégica e um funcionamento ágil.
Terminada que está a elaboração dos estatutos, apraz-nos constatar a utilidade da nossa intervenção, com expressão no acolhimento final pela Assembleia Estatutária de alguns dos princípios que emergiram na reflexão que animámos, nomeadamente no que se refere ao número de membros do Conselho Geral, e a alguma flexibilidade organizacional e eficiência na gestão de recursos supostamente visadas, atentos ao que aparece enunciado nos estatutos propostos para homologação.
Empenhados que estivemos e estamos no sucesso da reforma do ensino superior nacional, só ainda esboçada, e no sucesso da Universidade do Minho, em particular, entendemos entretanto que esta não é a hora de abandonar o debate e o labor em favor de uma Universidade renovada na sua forma de funcionamento e nos seus desígnios em termos de oferta de formação, de produção de conhecimento científico e tecnológico e de interacção com o meio, nas dimensões extensão universitária e animação cultural. Essa acção far-se-á fora do contexto deste Grupo de reflexão, que esgotou as virtualidades que estiveram na base da sua criação.
É para este labor e para a construção deste projecto de afirmação da Universidade do Minho que, nesta hora, nos atrevemos a convocar a comunidade académica minhota.»
Não há nada a esconder e, mesmo sem estatuto editorial, este blogue não deixa de alertar o leitor para o que pode encontrar sempre que aqui passe.