Frequentemente lamentamos que a gestão financeira das universidades seja calamitosa. O que, convenhamos, é genericamente verdade. Mas hoje deparei-me com uma bolsa de eficiência na minha própria universidade; receio até que possa ser demasiado efeciente. Trata-se da cobrança do parque de estacionamento feito a docentes e funcionários, medida que é, aliás, genericamente correcta. Mas, garantidamente, hoje aprendi algo: se a minha universidade fôr tão eficiente a cobrar receitas de propinas e prestação de serviços como é a cobrar o estacionamento do seu pessoal, aposto que teremos superavit. Vale a aposta?