Uma vez mais, a configuração da oferta de programas de doutoramento em gestão voltou a ser objecto de discussão. Primeira grande questão: até que ponto oferecer um único programa, eventualmente com ramos de especialização, ou vários programas correspondentes a esses ramos? Qual o papel de outras universidades na preparação de ofertas conjuntas? Qual a configuração da parte escolar e até onde esta deve ir?
Outro tópico em discussão: afinal quantos alunos tem o departamento? E cada uma das suas unidades curriculares e cada um dos seus cursos? Quais os critérios da universidade para afectar alunos a um departamento? Se alguém tiver isto claro e, preferencialmente, escrito como política da universidade, que diga. Dão-se alvíssaras.
