O The Economist concluiu que vale a pena casar. Em termos fiscais, entenda-se. Na sua leitura, nota que em 29 dos 30 países da OCDE, «a married one-earner couple with two children takes home more money than a single person with no children on the same average annual salary», o que seria muito estranho se se verificasse o contrário. Diz-nos ainda que o México é o país com uma política fiscal menos amiga da família (aparentemente, a tal excepção), mas, com pena minha, não nos informa da posição de Portugal entre os restantes 29 países.