O processo de ensino-aprendizagem e o complexo pedagógico

O sistema vai-se tornando complexo, não tanto pelo DUC (dossier da unidade curricular) ou pelos infindáveis inquéritos. Mas é que para além deste duque e das cenas tristes da praxe, temos o "suporte" do GAE, há ainda um "suporte" do DTSI, há um "servicedesk" dos SCOM (por favor, não me perguntem o significado de todas estas iniciais). Os SA têm também diferentes portas de entrada. Há ainda o SIGAQ-UM, as circulares VRT, os despachos RT, os inúmeros pedagógicos que nuns casos são Conselhos Pedagógicos (incluindo o da EEG e das restantes n UO) e noutros casos são Complexos Pedagógicos. Temos ainda as SUO (esta inicial, sim, já é minha e quer dizer subunidade orgância), e existe também um serviço novo que provavelmente não é novo mas que faz agora os horários (que iniciais terá?). E aos poucos, sem querer colocar em causa o esforço de toda esta boa gente, um homem começa a perceber que o processo de ensino-aprendizagem é deveras complexo... e deixa o mais voluntarioso dos professores, funcionários e alunos deveras complexado. É certo que a casa é grande, mas que isto pode ser simplificado, provavelmente pode.