«[...] No médio prazo, para o equilíbrio das contas públicas defendo a redução do perímetro da intervenção do Estado, privatizando, de forma transparente, os sectores da educação, transportes, saúde e previdência e vendendo a parte supérflua do enorme património imobiliário do Estado. Para preservar os equilíbrios sociais a intervenção deve ser gradual e selectiva, mas também imediata efectiva. Esta solução poderá reduzir os gastos e a dívida do Estado sem despedir massivamente os trabalhadores envolvidos como os recentes acontecimentos entre a classe dos professores já prenuncia. Aproveitando esta oportunidade a educação seria uma boa escolha para iniciar, desde já, este processo.» (Artigo de Avelino de Jesus, Jornal de Negócios, 24 de setembro de 2012)