Cravos para os amanhãs que cantam

Em período comemorativo das liberdades de abril, J. Rentes de Carvalho escreve hoje mesmo um texto imperdível sobre o assunto, onde, entre outras coisas, se refere à fornicação do proletariado alentejano «com um entusiasmo que deixou fama». Vale a pena ler. Ajuda-nos a compreender melhor uma certa esquerda europeia que nos atirava - e provavelmente continua a insistir - com uns amanhãs que cantam.