A música e tudo o que ela envolve é um negócio em constante reinvenção, numa procura desenfreada de modelos de negócio originais. O The Economist retrata de forma soberba a abordagem de Zoe Keating, instrumentista que nada como um pequeno peixe num mar de tubarões. E ao que parece, nada bastante bem, posicionando a sua oferta em nichos bem identificados, gerindo uma "não estrutura" que lhe confere baixos custos e flexibilidade, e socorrendo-se da tecnologia que lhe facilita a distribuição e análise de mercado. E assim se misturam vocações, paixões e competências que geram negócios.