Uma das coisas que sinto mais saudades no consumo diário é a leitura do Financial Times. Houve um tempo em que o jornal estava disponível gratuitamente (alguém pagava, certamente). Bons tempos esses em que a sua leitura era um must. Mas que voltam a estar cada vez mais à mão, a um preço que, não sendo barato, também já não é proibitivo.
Tudo mudou. Por exemplo, presentemente, as plataformas móveis (telemóveis e tablets) são para o próprio jornal um dos principais canais, representando 60 por cento da receita de assinaturas, mais de 40 por cento do tráfico e um quarto das assinaturas digitais!! E continuará a aumentar como o mostram a contínua mudança dos modelos de distribuição e consumo de jornais. O recente lançamento do espanhol El Mundo de la Tarde ou o anunciado lançamento duma versão digital diária do Expresso são outros bons exemplos de que o jornal em papel vai ficar um produto gourmet.
2013-11-20
Distribuição e consumo
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